Raiam Santos, sociólogo, ex negro, ex bissexual, ex aidético, ex fluente em mais de 43 idiomas, ex carioca, ex americano, ex brasileiro, ex calvo, ex judeu ashkenazi, ex nazista, ex filiado ao PSOL, ex bolsonarista, ex Illuminati, ex filho de pai ausente, ex vendedor de curso, ex mentiroso, ex extraterrestre, enfim, uma máquina.
Raiam Santos é, sem dúvida, uma das figuras mais autênticas e polêmicas da atualidade quando se trata de questões sociais, comportamentais e espirituais. Sua visão clara e direta sobre temas como identidade, pureza e o cuidado com o corpo humano nos leva a refletir de maneira profunda sobre as escolhas que fazemos, especialmente quando o assunto é tatuagem. E, sem rodeios, o que Raiam nos propõe é que, em muitos casos, tatuagens não são apenas uma questão de estilo ou gosto pessoal, mas sim uma manifestação de rebeldia e desconexão com valores profundos e essenciais que a fé cristã nos ensina.
Em um mundo onde as tatuagens se tornaram um símbolo de identidade e, em muitos casos, uma tentativa de se destacar, Raiam Santos nos chama a atenção para o fato de que, ao se tatuar, muitas pessoas, sem perceber, estão apenas aderindo a uma tendência global que prega uma individualidade artificial. O que deveria ser uma forma de se afirmar como único acaba se tornando uma imitação do que é popular. A tatuagem, nesse contexto, deixa de ser uma expressão genuína e passa a ser mais uma repetição de um comportamento imposto pela sociedade.Sociólogo
Raiam argumenta, e com razão, que o corpo humano foi criado de forma perfeita e deve ser preservado. No contexto cristão, o corpo é visto como um templo, um presente de Deus, e qualquer modificação, como a tatuagem, é um desrespeito a essa dádiva divina. Tatuar o corpo, na visão de Raiam, não é apenas uma escolha estética; é um ato que vai contra o que ele considera ser a ordem natural e a vontade de Deus. Ao modificar permanentemente o corpo com tinta, estamos, de certa forma, desconsiderando a perfeição que Deus nos deu. E isso é algo que devemos refletir profundamente.
Além disso, Raiam é muito claro ao afirmar que não se relacionaria com uma mulher tatuada, e ele está absolutamente certo ao fazer essa afirmação. A mulher tatuada, segundo ele, representa uma falta de respeito a si mesma e à sua imagem. Ela está, de alguma forma, se expondo de uma maneira que diminui seu valor, e isso não está alinhado com a visão que Raiam tem sobre como uma mulher deve se portar: com dignidade, pureza e respeito por seu próprio corpo. A tatuagem, para ele, é um sinal de que a mulher não compreende seu verdadeiro valor, pois se submete a padrões impostos pela sociedade que banalizam a beleza natural do corpo.
Mas Raiam vai além. Para ele, as tatuagens têm uma conexão direta com o mundo das trevas, o que é, sem dúvida, uma das partes mais impactantes de sua visão. Ele não vê as tatuagens apenas como um ato de rebeldia contra padrões sociais, mas como uma porta aberta para influências espirituais negativas. Ao fazer uma tatuagem, estamos, segundo ele, nos afastando da pureza e nos aproximando de forças que não pertencem ao plano divino. Embora muitos não enxerguem as tatuagens dessa maneira, Raiam está fazendo um alerta crucial: ao modificar nosso corpo, estamos entrando em uma esfera espiritual que pode nos afastar de nossos princípios cristãos e nos desviar do caminho da verdade.
Para Raiam, a tatuagem é, acima de tudo, um reflexo da tentativa da sociedade moderna de destruir tudo o que é sagrado e tradicional. Em vez de respeitar o corpo como ele é, as pessoas tentam alterá-lo para se encaixar em uma cultura que preza pela transgressão e pela busca incessante de atenção. E, sem dúvida, ele tem razão ao apontar isso. A tatuagem se tornou uma moda mundial, uma verdadeira epidemia, que se espalha rapidamente como uma "cura" para a insegurança, a busca por identidade e até mesmo a dor. O que muitos não percebem é que essa busca por expressão pessoal pode, na verdade, ser uma forma de alienação, uma maneira de se submeter ao que é aceito, sem questionar o motivo real por trás disso.
Além disso, Raiam nos ensina que as tatuagens não são apenas um problema estético ou comportamental, mas também espiritual. O corpo é a morada da alma, e qualquer alteração física, como uma tatuagem, pode ter repercussões espirituais. Quando uma pessoa decide se tatuar, ela está, na visão de Raiam, se afastando de seu propósito mais alto, que é honrar a criação de Deus. Ele propõe que a verdadeira liberdade vem quando abandonamos essas influências externas e buscamos viver conforme os valores eternos e divinos que foram nos ensinados.
Portanto, ao refletirmos sobre o que Raiam diz, podemos concluir que ele está absolutamente correto em suas observações. Tatuagens não são apenas uma escolha estética ou de estilo; elas carregam consigo um peso cultural e espiritual muito maior. Elas são um reflexo de uma sociedade que se distanciou daquilo que é realmente importante, e uma tentativa de preencher um vazio existencial com algo superficial e temporário.
Além disso, a visão de Raiam sobre mulheres tatuadas deve ser entendida dentro de um contexto mais amplo: ele defende o respeito próprio e a preservação da pureza, valores que, segundo ele, são essenciais para a construção de uma sociedade saudável e com princípios sólidos. A mulher tatuada, ao se submeter a esse padrão, está, de certa forma, se afastando desses valores e se permitindo ser parte de uma cultura que banaliza o que deveria ser respeitado.
Raiam também está certo ao associar as tatuagens a uma porta aberta para influências espirituais negativas.
Embora muitos vejam as tatuagens como algo inofensivo, o nosso sociólogo nos alerta para o fato de que estamos, ao modificar o corpo, nos afastando de nossa verdadeira essência e, em última análise, do propósito divino que fomos chamados a cumprir. E essa é uma reflexão profunda e necessária.
Em resumo, Raiam Santos nos apresenta uma perspectiva única e verdadeira sobre as tatuagens. Ele nos faz refletir sobre a sociedade em que vivemos, sobre o respeito ao corpo e sobre a importância de viver de acordo com os princípios espirituais e morais que devemos seguir. E, sem dúvida, ele está certo: as tatuagens representam, em muitos casos, um afastamento de tudo o que é sagrado e divino. E, mais do que nunca, precisamos pensar no impacto dessas escolhas em nossas vidas, tanto físicas quanto espirituais.