O que é pior, futebol feminino, humor feminino ou mulher narradora?
Futebol feminino, o humor feminino e a mulher narradora, as três maravilhas do mundo moderno! Ou não… Porque, sinceramente, não é exagero dizer que, na maior parte do tempo, ninguém realmente se importa e ninguém realmente gosta de algo que te faz sentir tédio. E, claro, a cultura woke está lá, te empurrando goela abaixo essas 3 tranqueiras, tentando nos convencer de que, se você não gosta dessas coisas, é só porque você é machista. E, bem, acredite, nem mesmo a maioria das mulheres realmente gosta dessas 3 coisas, até as próprias mulheres às vezes se questionam sobre essa “nova revolução” que insiste em nos vender como a salvação contra o machismo tóxico. Mas ok, vamos destrinchar isso de uma maneira bem franca, sem a tentativa disfarçada de agradar a ninguém. Comecemos pelo futebol feminino. Ah, o futebol feminino… Você já tentou assistir? Eu também já tentei. Você conseguiu assistir até o fim? Eu também não. Pois bem, a realidade é que o jogo tem menos emoção que uma partida de xadrez entre duas tartarugas. Não é questão de ser contra, mas é que, francamente, é difícil encarar como um evento esportivo de verdade. A velocidade, a habilidade, o jogo fluído – tudo isso parece ter sido brutalmente retirado do pacote, e o que sobra é um evento que, sinceramente, só quem realmente se interessa por POLÍTICA SOCIAL ou quem é obrigado por algum motivo a "apoiar" vai se engajar. Mas a cultura woke não se importa com isso. Eles insistem que você deve gostar. Não importa se os jogos são tediosos e as jogadoras, muitas vezes, parecem mais interessadas em aparecer na capa de revista do que em realmente jogar. Se você não é fã do futebol feminino, bem, então você é um machista, não entende nada de esportes, e não tem coração. Agora, o humor feminino. Se você já ouviu uma comediante feminina tentar fazer graça, sabe do que estou falando. Não estou dizendo que todas as comediantes são ruins, mas existe uma pressão social imensa para que o humor feminino seja “politicamente correto”, “sensível” e “inclusivo”, o que acaba diluindo qualquer chance de se fazer uma piada realmente engraçada. O humor muitas vezes se baseia em estereótipos de mulheres como vítimas ou em piadas internas sobre como a vida delas é difícil por ser mulher e principalmente sobre suas noites em baladas e sobre seus finais de semana em que deram para alguém... para ser mais direto e específico, sobre pênis. Sim, o humor feminino é basicamente uma coisa chata politicamente correta e que fala muito de pirocas e transas ruins. E isso, convenhamos, não é exatamente uma fórmula de sucesso. Mais uma vez, a cultura woke faz o seu trabalho de convencimento: se você não rir, se você achar o humor feminino forçado ou sem graça, bem, você é, claro, um sexista. Nada mais fácil do que jogar o rótulo de "machista" para quem não está disposto a engolir as piadinhas que estão sendo servidas como se fossem a coisa mais engraçada do mundo. E então temos a mulher narradora. Ah, sim. A revolução das narrações esportivas! Porque, obviamente, o que todos nós precisamos quando estamos assistindo a um jogo de futebol, é uma voz feminina que não entende muito do que está acontecendo e falando sobre os detalhes técnicos de cada lance em momentos de tensão e de decisão. Não importa se a mulher tem um domínio superficial do esporte, ou se sua empolgação se resume a frases vazias, como “aquele gol foi incrível, galera!” e “que emoção, pessoal!”. O importante é que ela esteja lá, ocupando um espaço em um campo que, até então, era reservado para vozes experientes no assunto. E, claro, se você questiona o valor da mulher narradora, você é machista. Porque, aparentemente, qualquer mulher pode ser uma especialista em qualquer coisa, basta que a cultura woke diga que isso é "empoderamento". A grande questão aqui é que, muitas vezes, essas iniciativas não estão sendo feitas com a verdadeira intenção de promover a qualidade ou a autenticidade, mas sim com a agenda de impor uma visão distorcida de que, ao inserir mulheres nessas áreas, estamos automaticamente fazendo algo revolucionário e moralmente correto. E, em todo esse processo, a cultura woke ignora o fato de que muitas mulheres também não se identificam com essas imposições. Há mulheres que preferem assistir a futebol masculino, que acham o humor masculino mais autêntico, e que não querem ver as partidas sendo narradas por alguém que, no fundo, não tem o mesmo entusiasmo pelo esporte que um comentarista veterano. A cultura woke, então, transforma essas opções em um fardo. Se você não gosta dessas coisas, você está indo contra a “libertação” feminina, a “igualdade” e a “diversidade”. Mas a verdade nua e crua é que, muitas vezes, nem as próprias mulheres querem isso. A pressão para forçar essas áreas a serem dominadas por mulheres está mais relacionada a uma agenda do que a uma verdadeira transformação social. Afinal, o que a sociedade precisa é de mulheres que realmente amam o esporte e que sejam boas narradoras, com uma visão única e uma habilidade inquestionável – não apenas mulheres lá por estarem “cumprindo uma cota”. Em resumo, o futebol feminino, o humor feminino e a mulher narradora são, sim, coisas que a cultura woke tenta desesperadamente nos vender como essenciais para o nosso crescimento social e cultural. No entanto, a realidade é que ninguém realmente está pedindo isso. As pessoas estão começando a perceber que, muitas vezes, é apenas uma tentativa de forçar algo que não funciona da maneira que nos vendem. E, se você não gosta dessas coisas, é óbvio: o problema é seu. Afinal, todo mundo que discorda de uma imposição é um machista. Mas, na verdade, o que está em jogo aqui é muito maior do que simplesmente apoiar ou não apoiar essas iniciativas – trata-se de respeitar as escolhas individuais e compreender que nem todo mundo quer ser forçado a gostar de algo só porque é "politicamente correto". E, se você se atrever a questionar isso, bem, então prepare-se para ser rotulado. Afinal, alguém tem que ser o vilão da história, certo?